[:pb]Sua empresa pode estar prestes a fechar e você ainda não notou[:]

[:pb]Conquistar uma manhã inteira de dezenas de altos executivos de grandes empresas tem sido uma missão complexa e um sonho para muita gente.

Uma das chaves para esse sucesso é acertar no tema.

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Foi o aconteceu no início de outubro no debate Mapeamento de Riscos Reputacionais, Mercadológicos, Políticos e Legais na Era da Hiperconectividade, uma iniciativa conjunta de quatro empresas de setores diferentes e complementares: a agência de relações públicas LVBA Comunicação, o escritório de advocacia TozziniFreire, a consultoria de políticas públicas e relações governamentais Prospectiva, e a empresa de mapeamento e monitoramento de influenciadores digitais Tree Intelligence.

Pode parecer assunto recorrente e já de domínio público, mas mapear influenciadores e temas críticos que “flutuam” no oceano de dados disponíveis é algo que se fala bastante, mas ainda com pouca propriedade e eficiência nos resultados de negócio das organizações.

Mapear riscos corporativo, seja em qualquer área, começa por definir corretamente o que se quer saber e o porquê se busca esse conhecimento. Passa-se ao domínio de uma tecnologia de ponta com inteligência para garimpar nas trilhões de informações similares disponíveis na rede o que de fato é relevante e pode ajudar a montar um quebra-cabeça que ilustre um cenário real. E, por fim (de forma simplificada), entender e analisar que há e riscos técnicos e de percepção dos públicos de interesse, que nem sempre são coincidentes.

Ninguém pode prometer que seja fácil de se fazer, mas é possível. E o melhor, quando bem planejado e calibrado, é possível identificar tendências e percepções em tempo real, se antevendo a riscos e oportunidades. Também elimina as armadilhas que uma pesquisa conduzida sem eliminar as possíveis interferências pode criar ao induzir respostas, pois as informações disponíveis são reais, espontâneas e (na maioria das vezes) fornecidas com naturalidade.

Queda nas vendas, processos criminais, mudança na legislação, perda de patrocinadores, manifestações de ambientalistas. É possível listar mais de uma página com situações negativas para a organização que podem ser evitadas se houver um mapeamento e monitoramento bem ajustado, bem analisado e com a ferramenta certa.

Diante desse cenário, talvez surja outro questionamento: qual área é responsável por esse mapeamento e monitoramento? Comunicação, marketing, jurídico, relações governamentais, comercial? É um objetivo da organização e não de áreas isoladas. Para pelo menos sobreviver, arrisco dizer que as grandes corporações precisam internalizar em todos os empregados e acionistas a cultura desse mapeamento. A cada planejamento, independentemente da área, deve ser previsto a identificação minuciosa da “voz digital”, pulverizada e poderosa.

Se essa voz tem sido essencial para derrubar presidentes, destruir produtos e condenar políticos e empresários, o que falta para ser levada a sério na sua organização?
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