Se você é usuário de alguma das redes sociais existentes, já deve ter percebido que a hiperconectividade é uma constante hoje. Não apenas utilizamos múltiplas telas, como na TV, celular e computadores, mas estamos online de forma permanente. Embora exista inúmeros benefícios relacionados a isso, quanto maior é a exposição, maior deve ser o cuidado e a atenção dada à gestão de crise.
Com tantas horas de uso ativo da internet, os bancos de dados engordam cada vez mais, e também ficam mais vulneráveis. Ainda, isso não significa que toda informação é relevante. Ao contrário do que se imagina, a concentração de muitas pessoas conectadas gera nichos cada vez mais específicos de consumo, demandas e opiniões. Se fazer visível e atuar com relevância nesse contexto, sem prejudicar a reputação, é um desafio para marcas e empresas.
Isso acontece porque, em meio a conteúdos tão diversos e dispersos pela rede, a tendência ao ruído e à má comunicação é muito maior. Para evitá-lo, a gestão de crise alinhada à inteligência de dados é uma opção segura e eficiente. Afinal, é por meio deste conjunto de práticas que se avalia uma série de medidas importantes e antecipadoras. Acompanhe a leitura para entender qual é o papel da gestão de crise em tempos de hiperconectividade.
Qual é a importância da gestão de crise aliada à inteligência de dados hoje?
O mundo ganha uma porção considerável de novos usuários na internet todos os dias. Essa situação representa um cenário de oportunidades para gestores, marcas e novos negócios. É inegável, ainda, que a natureza de todas as atividades foi e está sendo profundamente modificada pela influência da hiperconectividade.
Contudo, pouco se fala sobre os cuidados que as empresas devem ter com relação ao uso das tecnologias. Existir nas redes é vital para a sobrevivência de um negócio, mas sem uma gestão de crise eficiente, os riscos tornam-se tão ameaçadores quanto a própria inatividade na rede.
De acordo com a Pesquisa Global de Riscos 2022 da consultoria e editoria PwC, a segurança digital é algo que tende a crescer no Brasil, mas não com a mesma intensidade de outros países. 60% dos executivos brasileiros já investem em tecnologias de gestão de risco. A média do mundo é de 65%, ligeiramente superior. A razão mais óbvia para essa proteção são os ataques cibernéticos. Porém, na lista de preocupações também consta os riscos financeiros, operacionais e muitos outros.
Evidentemente, neste cenário, a inteligência de dados é uma ferramenta indispensável. Ela reúne as vantagens de minimizar custos implicados em maus investimentos, de prevenir de crises via capacidade preditiva, bem como de aumentar a agilidade e eficiência diante de movimentações que podem ser benéficas ou maléficas à empresa.
A adoção de medidas eficientes e automatizadas para gestão de crises, portanto, é relevante porque aumenta a segurança e a confiança das empresas diante de seus stakeholders e públicos interessados. Maior clareza, organização e direcionamento são também efeitos positivos ao gerir informações com inteligência de dados.
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