“Comunicação não é o que você fala, é o que o outro entende”. Você sabe o que essa expressão popular significa?
Com o distanciamento social e o trabalho remoto, estamos utilizando cada vez mais intensamente os aplicativos de mensagens e e-mails. Considerando que a comunicação, além das palavras, inclui tom de voz, expressões faciais e linguagem corporal, temos um problema: nada disso aparece em um texto.
Então, como não cometer uma gafe? Afinal, nem sempre o que falamos é interpretado como desejamos. Muitos são os motivos para isso acontecer. Dentre eles, o mais comum é a dificuldade em organizar as mensagens de maneira clara e coesa.
Todavia, um erro frequente entre os comunicadores é apostar na ideia de que comunicar bem é falar coisas prolixas. Entretanto, uma boa comunicação só acontece quando uma mesma mensagem pode ser compreendida por públicos variados.
Existem várias armadilhas que dificultam a fluidez do processo comunicativo. Para evitá-las no dia a dia, é preciso compreender o processo comunicativo em seus vários domínios.
Boletim LVBA: dicas para comunicar de forma alinhada com os propósitos da marca
No contexto empresarial, a comunicação é o carro-chefe. Pois é por meio dela que as marcas podem expressar sua voz e demonstrar suas intenções frente ao público e os stakeholders.
Sob esse ponto de vista, as empresas precisam estar atentas ao seu tom de voz e a forma com que comunicam suas mensagens. Pensando nisso, nós da LVBA preparamos um breve boletim com as principais dicas para enviar mensagens sem estresse.
Assim, a ideia é que, por meio de hábitos e simples ajustes de conduta, os comunicadores possam se fazer compreendidos por todos os públicos com que dialogam.
Faça o download e confira as principais dicas para evitar armadilhas na hora de comunicar suas mensagens prioritárias. Clique aqui para acessar nosso material.