Por mais clareza sobre Gestão Reputacional

A LVBA na condição de uma das agências pioneiras, desbravadora do mercado, vê-se na obrigação de manifestar-se pela busca de comunicação mais efetiva, menos instrumental e voltada para a criação de reputações sólidas e duradouras. Para isso, é necessário desconstruir verdades que se mostram totalmente ultrapassadas e provocar muita reflexão.

1. Comunicação, comunicação corporativa, comunicação organizacional ou relações públicas são nomes que escondem o que realmente significam: Gestão de Relacionamentos;
2. Comunicação não é assessoria de imprensa;
3. Gestão de Relacionamento inclui:
   • Definição e mapeamento de stakeholders e influenciadores
   • Definição estratégica das narrativas para stakeholders
   • Conhecer o que estes públicos falam sobre sua organização ou sobre temas correlatos
   • Criação de ações que aproximam, por meio do diálogo, organizações de stakeholders
   • Definição de métricas que estabeleçam metas e mensurem resultados
4. Gestão de crise não é ação junto à imprensa. É o conjunto das ações que visam proteger a marca durante uma situação de crise. Pressupõe:
   • Narrativas verdadeiras que podem ser comprovadas
   • Agilidade
   • Um comitê para gestão e acompanhamento da situação crítica
5. Gestão de Crise é, antes de tudo, prevenção. E isso só é possível com o mapeamento dos riscos reputacionais;
6. Comunicação interna não é fazer comunicados em e-mail marketings, TVs corporativas ou murais. É estabelecer diálogos com os empregados, principais defensores de uma marca. É promover engajamento e isso só acontece com envolvimento;
7. A gestão de relacionamentos é fundamental para o estabelecimento de uma reputação sólida. Ressalta-se aqui que reputação é importante componente dos ativos intangíveis que, segundo muitos estudos, geram mais de 80% do valor de uma empresa